Sobre mim

 

O objetivo desse blog é ser um álbum virtual das minhas viagens desde 1997.  Em cada uma delas, tento passar um pouco do que vivi. Espero que goste e volte sempre para ver as novidades.
Para conhecer meu trabalho como fotógrafo profissional, visite meu novo site www.adilsonmoralez.com.br

Contato
E-mail:
adilson@ecofotos.com.br
(c) Ecofotos, 2017, Fotografia

Conhecer o maravilhoso arquipélago de Fernando de Noronha era um antigo sonho que felizmente pude realizar em abril de 2002. Um dos meus pré-requisitos para conhecer Fernando de Noronha era ter um curso de mergulho aliado a uma certa experiência para poder melhor explorar a parte mais linda do arquipélago: o fundo do mar. Para transformar o sonho em realidade comecei em janeiro de 2002 um curso de mergulho na Scubapoint.

Fernando De Noronha – Confira O álbum De Fotos (mostrando 30 De 52 Imagens)

Flickr Album Gallery Pro Powered By: Weblizar

Após o curso fiz uma saída para Laje de Santos e em fevereiro fiz o curso avançado (Advanced Open Water Diver) que me deu mais 7 mergulhos no log book, permissão para fazer mergulhos mais profundos, mergulhos noturnos e conseqüentemente mais experiência.

Após muita pesquisa minha opção de viagem foi através de um pacote que incluía 3 noites em Natal, 8 noites em Noronha e 5 saídas de mergulho com a Atlantis Divers. Com esse tipo de pacote não se tem muita opção de escolher pousada, pois a escolha é feita através de um tipo de sorteio pelas empresas de recepção na ilha. Mas não pude me queixar, pois praticamente todas as pousadas possuem banheiro privativo, ar condicionado, ventilador e um café da manhã básico. O que considerei um tremendo luxo, pois esperava muito menos em termos de conforto.

Meu roteiro

Basicamente meus dias na ilha se resumiam a:

  • Acordar por volta das 6:45h, tomar café e aguardar o carro da Atlantis que passava pelas pousadas pegando os mergulhadores;
  • Fazer os dois mergulhos pela manhã;
  • Almoçar muito bem, pois o mergulho abre um tremendo apetite;
  • Fazer um passeio para uma praia diferente durante a tarde;
  • A noite assistir as concorridas palestras do Tamar;

No penúltimo dia em Noronha não mergulhei (por motivos de segurança – antes de voar) e para melhor aproveitar o tempo aluguei uma moto e visitei todos os lugares que ainda faltavam.

Texto extraído do GUIA TURÍSTICO DE FERNANDO DE NORONHA – Ano 7 – nº 7 – 2002
Vendido em lojas da Ilha, este guia é excelente para programar sua estadia

Histórico

Em função de sua posição estratégica, o arquipélago foi uma das primeiras terras localizadas no Novo Mundo, registrada em carta náutica em 1500, no mapa português de Cantino, considerado o “mais antigo mapa do Brasil”. Sua descoberta é atribuída a Amércio Vespúcio, participante da segunda expedição exploradora das costas brasileiras, comandada por Gonçalo Coelho e financiada pelo fidalgo português Fernan de Loronha, cristão-novo, arrendatário de extração de pau-brasil.

Em 1504 a ilha foi doada em Capitania Hereditária ao mesmo fernan de Loronha, dele herdando o nome. O desinteresse do seu doinatãrio em tomar posse de suas terras, aliado à privilegiada localização nas rotas de ligação Brasil/Europa atraíram a cobiça de povos, ficando o arquipélago à mercê de invasores como os franceses (em 1556,1558, 1612e 1736) e os holandeses (de 1629 à 1654). A expulsão dos franceses, em 1737, por Portugal, através da Capitania de Pernambuco, foi acompanhada da decisão de proteger e fortificar o arquipélago construindo-se dez fortificações, em locais onde o desembarque fosse possível.

O maior e mais importante foi o forte dos remédios. Dessa época é a Vila de Nossa Senhora dos Remédios e o costume de usar o local como Colônia Correcional para presos comuns e, eventualmente, prisioneiros políticos. Em 1938, o Governo Vargas requisita a ilha para instalar um presídio político. Em 1942 torna-se Território Federal, subordinado ao Exército até 1981, à Aeronáutica até 1986, ao EMFA até 1987 e ao MINTER até 1988, quando foi reintegrado o arquipélago a Pernambuco, por força de Constituinte.
Atualmente, Fernando é um Distrito do Estado de Pernambuco, dirigido por um administrador indicado pelo Governo, referendado pela Assembléia Legislativa com o aval da assembléia Popular Noronhense.

Mergulhe em Noronha

História, natureza, fauna marinha e terrestre, piscinas naturais, praias desertas, equilíbrio ecológico, águas mornas e cristalinas, são características permanentes de Noronha.
Fernando de Noronha é considerado um dos melhores pontos de mergulho do mundo e com certeza o melhor do Brasil.

A região é banhada pelo ramo norte de corrente sul-equatorial, o que propicia águas límpidas e mornas, com temperatura media de 26ºC e visibilidade de até 50m e fauna marinha com grandes variedades de peixes e corais coloridos, surpreende até mergulhadores mais experientes e faz a alegria de iniciantes em mergulho. Tartarugas marinhas, golfinhos e eventuais tubarões são normalmente avistados, trazendo emoção e encanto aos mergulhadores.

Para quem gosta de nadar e fazer mergulho de apnéia, o navio fundeado no porto de Santo Antonio é inesquecível. Também é impossível não mergulhar no tranqüilo mar da baia Sueste, com seu fundo de mar de corais e a singela ilhota, chamada de Morro da Viuvinha, que completa a paisagem.
Para quem quiser mergulhar com equipamento a ilha tem três escolas de mergulho Águas Claras, Atlantis e Noronha Divers, que promovem dois passeios diferenciados. Todos os mergulhos são planejados e feitos com acompanhamento de “dive masters” locais.

Acontece uma grande motivação durante a estadia na ilha para a primeira experiência de mergulho. No “Batismo Submarino” que é feito com instrutores individuais, o iniciante recebe uma explicação básica sobre a utilização dos equipamentos, cuidados e sinais, e uma vez preparado começam a descer para o mergulho que dura aproximadamente 30 min, em uma profundidade de até 15m. Os participantes recebem, inclusive, certificado de iniciante “batizado”.

Para aqueles que já sabem mergulhar, o outro passeio envolve máscara, snorkel, nadadeiras, colete regulador, cilindro de ar comprimido e cinto de lastro e dá a oportunidade de aventuras inesquecíveis, desde a enseada da Ressureta (Ilha Rata), entre 6 e 12 metros, até a “adrenalina” no naufrágio da Corveta, a 55 m para “happy few”.

Os principais pontos de mergulho de Fernando de Noronha são: 17.

O que há de especial no arquipélago

POPULAÇÃO – A população de Fernando de Noronha dos dias atuais vem de quase todos os estados brasileiros e mesmo em outros paises. Descendentes de presos comuns, remetidos para Noronha entre 1737 e 1938; presos políticos, que aí viveram entre 1938 e 1942, de militares do território federal, que comandaram a ilha entre 1942 e 1988, acrescida de pessoas que vieram prestar algum serviço ou como turista e aí permaneceram. Esses são ilhéus, os residentes, que moram e trabalham em setores diversos, no arquipélago.

AVES MARINHAS – Espetáculo à parte são as aves marinhas, sendo Femando de Noronha abrigo para as maiores colônias desses animais no Atlântico Sul Tropical. Há quatro espécie aparentemente dos pelicanos: mumbebo branco-grande (Suladactylatra), mumbebo marrom (Sula Leucogaster), mumbebo-de-pata-vermelha (Sula sula), e acatraia (Fregata magnificens). Os rabos-de-junco, do tipo “bico amarelo” (Phaeton lepturus), e do tipo “bico vermelho” (Phaeton aethereus), encantam por suas caudas extremamente alongadas e graciosidade no vôo.

Destaque também para as espécies chamadas “viuvinha”, sendo a mais comum a “viuvinha preta” (Anous minutus), que constrói os ninhos sobre árvores e buracos nas escarpas, a partir de algas coletadas na superfície d’água. Ressalte-se, também, a “viuvinha branca” ou “noivinha” (Gygis Alba), ave imaculadamente branca, cuja postura de ovo é feita na forquilha de um galho. Aves migratórias chegam ao Arquipélago para descansar e se alimentar, após longo percurso desde o Hemisfério Norte. São doze espécies de maçaricos e batuíras, sendo o “vira-pedra” (Arenaria interpress) o mais comum.

GOLFINHOS ROTADORES – Comuns em Fernando de Noronha, os golfinhos rotadores (Stenella longirostris), podem ser vistos do mirante da enseada do Carneiro da Pedra, turisticamente conhecida como Baía dos Golfinhos, ou durante um passeio de barco na área próxima à Baia. Diariamente ao nascer do sol, grupos de golfinhos rotadores deslocam-se para o interior da Baía, uma área de águas calmas e protegidas.

TARTARUGAS MARINHAS – Duas espécies de tartarugas marinhas freqüentam as águas do arquipélago. A “tartaruga verde” ou “aruanà” (Chelonia mydas), sobe as praias para desovar entre dezembro e maio, e a “tartaruga-de- pente” (Eretmochelys imbricata), que é uma espécie altamente ameaçada em outras partes do Brasil, devido a pesca para a utilização das vistosas e brilhantes placas de sua carapaça para confecção de armação de óculos, pentes e bijuterias, somente é encontrada em Noronha no ambiente marinho, não subindo às suas praias para desovar.

FAUNA TERRESTRE – Pelo seu isolamento geográfico, Femando de Noronha não teve oportunidade de ser colonizada em sua parte terrestre por grandes mamíferos, a não ser aqueles que foram levados pelo homem. Apesar de pobre quantitativamente, a fauna noronhense tem o seu endemismo, isto é, espécie que só ali ocorrem: a lagartixa mabuia (Mabuya maculata), e a “cobra-de-duas-cabeças” (Amphisbaena ridleyana), que não é cobra, mas um tipo de minhoca e nem tem duas cabeças.

Há também o sebito (Vireo gracialistostris), um passarinho insetívoro e de grande docilidade, a arribaçã ou a pomba-avoante (Zenaíde auriculata Noronha), além da cocuruta (Elaenia spetabilis ridleyana).

FAUNA MARINHA – A parte marinha do Arquipélago de Fernando de Noronha é considerada intacta, não revelando as marcas da ação do homem, que tanto descaracterizou sua parte terrestre. Mergulhando-se nas praias e baías tem-se a visão dos espetáculos de cores e movimento de algas, esponjas, corais, lagostas e peixes. Em águas rasas, como nas piscinas da Baía dos Porcos, da Ponta das Carracas, praias de atalaia e ‘do Leão, são abundantes os peixes coloridos (sargento ou saberé, cocoroca ou xira, donzela-de-rocas e moréia).

Em águas um pouco mais profundas, avistam-se peixes como o frade, o budião, a mariquita, o cirurgião, a piraúna e o borboleta, todos “residentes” no arquipélago. Ainda são facilmente vistos cações, principalmente o pacífico lambarú ou lixa, além de arraias. Cardumes de barracudas (bicudas), e atins, provenientes de outras áreas do Atlântico, encostam nas praias e no estorso em busca de sardinha.

A NATUREZA – Fernando de Noronha possui um clima tropical, com estação seca bem marcada e franco domínio oceânico, manifestado na pequena variação da temperatura média anual. O período chuvoso se estende de fevereiro a julho, com precipitação média de 1.300 mm, com as chuvas mais intensas concentradas de março a maio. De agosto a janeiro ocorre o período de estiagem.

A Temperatura média está em torno de 25,4°C, sendo a temperatura média máxima de 31°C e a temperatura média mínima de 18°C. Os ventos, soprando predominantemente de sudeste, tem velocidade de cerca de 24Km/h, o que a sensação climática no arquipélago bastante agradável.
Formados a partir de rochas vulcânicas, os solos de Fernando de Noronha têm coloração marrom ou avermelhada, com profundidade variada, textura predominantemente argilosa, com fraca drenagem superficial e excelente fertilidade.

A vegetação predominante em Fernando de Noronha é composta por espécies subxerófilas do tipo do agreste nordestino, que perdem parte de sua folhagem na estação seca. Nas regiões onde ocorrem elevações e planaltos podem ser encontradas espécies arbóreas se estendendo por áreas relativamente grandes como na parte sudoeste da ilha principal (Ponta da Sapata). Aí remanescem atualmente os 5% da vegetação original do arquipélago, denominada de mata atlântica insular.

Na vegetação secundária destacam-se, entre outras, as seguintes plantas: mata-pasto (Casssia sp), pinhão (Jatropha curcas), burra-Ieiteira (Sapium sceleratum), jurubeba (Solanum maculaturn), diversos capins, anil de campo (Indigofora tinctoria), mimosa (Mimosa pudica) e chumbinho (Lantana brasiliesis).

ORIGEM GEOLÓGICA – Há aproximadamente 12 milhões de anos, do fundo do Oceano Atlântico, a partir de uma cadeia de montanhas submersas chamada de Meso-Atlântica, iniciou-se uma série de erupções vulcânicas, que constituíram com suas lavas uma enorme montanha, cujo topo, ou parte acima das águas, é o que conhecemos como Femando de Noronha. A base desta montanha se situa a 4000 metros de profundidade e tem 60 km de diâmetro.

GEOGRAFIA – O arquipélago se situa a 360 km de Natal, 710 km de Fortaleza e 545 km de Recife. São ao todo 21 ilhas ou ilhotas, com área total de 26 km2. As principais são: 1. Femando de Noronha, que dá o nome ao arquipélago, tem 17 km2 e é a única que vem sendo regularmente habitada desde a colonização; 2. Rata, segunda em tamanho, 8 km2,já foi habitada por faroleiros, pescadores e mineradores de fosfato; 3. Sela Gineta; 4. Rasa; 5. Ilha do Meio; 6. São José, onde os colonizadores portugueses construíram uma fortaleza no seu topo; 7. Morro de Fora ou Ilha da Conceição; 8. Dois Irmãos; 9. Ilha do Leão; 10. Ilha da Viuvinha; II. Ilha do Chapéu; 12. Cabeluda; 13. Ilha do Frade.
Femando de Noronha tem sua maior extensão na direção leste-oeste, entre o Pontal da Macaxeira (na Ilha Rata), e a Ponta da Sapata (na ilha principal), com cerca de 15 km. Na direção norte-sul, o arquipélago, em sua maior largura, tem aproximadamente 4 km, na parte central da ilha principal.

Praias e baias

MAR DE DENTRO – Banha a face norte da ilha e é protegido dos ventos predominantes do Sudeste.

BAÍA DE SANTO ANTÔNIO – Ancoradouro natural é utilizado como ponto de carga e descarga de embarcações, existindo um molhe em pedra, para atracação. Nas proximidades, estão as ruínas do Forte de Santo Antônio. A Baía oferece uma bela vista das ilhas secundárias, que compõem o arquipélago.

PRAIA DO CACHORRO – No passado, uma fonte com cara de cachorro atraía as atenções dessa praia, localizada logo abaixo do Forte dos Remédios. Junto a ela estão as Ruínas do Parque de Santa Ana, mais tarde Quartel da Marinha. Toda a área foi restaurada em 1990, sendo hoje o “Terminal Turístico”, com bares e artesanato.

PRAIA DA CONCEIÇÃO OU ITALCABLE – Abrigou uma fortaleza, hoje em ruínas (Forte da Conceição). Em 1925 aí se instalaram os italianos da Italcable, vindo daí sua nova denominação. Uma pedra o “pião” pelo seu equilíbrio comprova a não existência de tremores de terra na ilha.

PRAIA DO BOLDRÓ -No passado, reservada para os americanos pela proximidade da instalação do Posto de Observação dos teleguiados. Praia excelente para banho e, na maré alta, apropriada para “surf’. Na parte alta estão as ruínas do Forte de São Pedro do Boldró.

PRAIA DO AMERICANO – Pequena e deserta, é procurada por sua privacidade. As faixas de isolamento do Posto de Observação Teleguiados iam até ela, daí o nome “americano”.

PRAIA E PEDRA DO BODE – Do alto, um mirante; em baixo, ondas revoltas ou piscinas em pedras. *PRAIA DA CACIMBA DO PADRE- Antiga “Praia da Quixaba” teve a sua denominação modificada pela descoberta por um padre, nas suas proximidades, de uma fonte de água potável. Dizem os mais velhos “quem bebe de sua água jamais esquece Femando do Noronha, voltando um dia”. Na parte alta estão as minas do Forte de São João Baptista dos Dois Irmãos.

BAÍA DOS PORCOS – Pequena, limitada por um penhasco, situada entre a Praia da Cacimba do Padre e a Baía do Sancho.

BAÍA DO SANCHO – Isolada, de grande extensão, é uma das melhores praias para banho. Seu acesso é feito por mar ou por meio de degraus encravados numa fenda de sua falésia. Do alto do penhasco a vista é lindíssima.

ENSEADA DO CARREIRO DE PEDRA OU BAÍA DOS GOLFINHOS – A mais notável atração de Fermando de Noronha é essa baía, onde centenas de golfinhos rotadores acasalam, amamentam seus filhotes ou apenas descansam. É o “maior aquário natural do mundo em animais dessa espécie”. Pelas excepcionais condições do lugar o acesso é proibido, estando delimitado por cordas e bóias.

PONTAL E PORTÃO DA SAPATA – Banha a face sul da ilha e se expõe aos ventos predominantes do sudeste.

PRAIA DO LEÃO – Reduto ecológico de proteção das tartarugas marinhas, tem esse nome pela semelhança de um enorme rochedo com um leão marinho deitado. Ao seu lado uma outra pedra, a “viuvinha” é um santuário de aves. Na maré cheia formam-se os esguichos; na maré vazante, piscinas naturais entre pedras.

PONTA DAS CARACAS – Situada entre a Praia do Leão e a Baía do sueste, esse é um local de rara beleza, ideal para mergulho em suas piscinas naturais de pedras, na maré seca. Seu acesso é feito através de uma escarpa.

BAÍA SUESTE – Local de mar calmo e suave, funciona como porto opcional, quando as ressacas impedem o desembarque em Santo Antônio. Nas suas imediações uma raridade ecológica: o mangue, único em ilha oceânica. Também as minas do Forte de São Joaquim do sueste.

PRAIA DE ATALAIA – Lembra a origem vulcânica da ilha, por suas pedras polidas e negras. Um arrecife permite a formação de piscinas, na maré seca e de “esguichos”, quando a maré está lata. Na frente, o Morro do Frade, rochedo que seria o “atalaia’ ou “Sentinela”.

PRAIA DA CAElRA – Pequena faixa de areia, pedras negras e cavernas singulares formam essa praia, que tem seu maior encanto no “Buraco da Raquel”, uma pedra cavada pelo mar, de nome folclórico, onde o banho é proibido, por ser um santuário marinho.

AIR FRANCE -Região histórica, serviu como base da aviação francesa na década de 20. Não é local para banho; serve apenas apara contemplação das ilhas secundárias, do porto e do encontro do “mar-de-dentro” com o “mar-de-fora”.

Normas e regulamentos

Para que o Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha PARNAMAR-FN atinja plenamente seus objetivos, é necessário a colaboração de todas as pessoas no que diz respeito à preservação do meio ambiente. Por isso não são permitidas as seguintes atividades na área do Parque:

  • caça submarina e pesca, ou portar materiais próprios para estas atividades; introduzir animais ou plantas;
  • abater, capturar, perseguir e alimentar animais;
  • alterar a vegetação e coletar sementes, raízes e frutos;
  • coletar conchas, corais, pedras, animais vivos ou parte de organismos;
  • visitar as áreas do PARNAMAR-FN no horário das 18:00 às O8:00horas;
  • nadar, mergulhar e parar embarcações nas proximidades da Baia dos GolfInhos;
  • abandonar lixo ou detritos;
  • visitar as ilhas e ilhotas;
  • acampar, pernoitar e fazer fogo;
  • visitar as áreas que não sejam de uso público do Parque sem autorização;
  • parar embarcações, com exceção da utilização dos bancos de areia da praia do Sancho e poitas da Baia do sueste;
  • escrever ou pichar em rochas, árvores ou placas;
  • mergulhar na piscina da Baia dos Porcos;
  • descer e mergulhar nas piscinas do Buraco da Raquel e Ponta das Ceradas;
  • caminhar sobre os arrecifes das praias de Atalaia, Sueste e Leão;
  • ingressar no Mangue do Sueste;
  • ultrapassar os limites das bóias do sueste e Baia dos Golfinhos;
  • acesso das embarcações e veículos não credenciados;
  • usar nadadeiras, tênis, protetor solar e semelhantes na praia da Atalaia;
  • fazer mergulho autônomo, sem que seja através de uma empresa credenciada pelo PARNAMAR;

Para maiores informações visite o site oficial de Fernando de Noronha: www.noronha.pe.gov.br

Deixe um comentário