Sobre mim

 

O objetivo desse blog é ser um álbum virtual das minhas viagens desde 1997.  Em cada uma delas, tento passar um pouco do que vivi. Espero que goste e volte sempre para ver as novidades.
Para conhecer meu trabalho como fotógrafo profissional, visite meu novo site www.adilsonmoralez.com.br

Contato
E-mail:
adilson@ecofotos.com.br
(c) Ecofotos, 2017, Fotografia

Esta viagem foi realizada no carnaval de 2006 e fui com minha esposa e nossos amigos Flávio, Ingrid e seu filho André (2,5 anos).

Sem dúvida alguma, um dos maiores atrativos de Cunha além da posição geográfica, cercada pela serra da Bocaina, é a cerâmica. Existem dezenas de ateliês que criam desde peças rústicas até verdadeiras obras de arte em cerâmica.

Depois de um grande malabarismo para fugir do trânsito da marginal tietê na sexta-feira a noite chegamos em Cunha por volta das 23h. Em pouco tempo já deu para desestressar e entrar no clima da pacata cidade que fica na estrada que liga Guaratinguetá a Paraty.

Cunha – Confira O álbum De Fotos (mostrando 30 De 52 Imagens)

Flickr Album Gallery Pro Powered By: Weblizar
Dia 1 – Parque Estadual da Serra do Mar núcleo Cunha – Indaiá.

O dia amanheceu bom e sol nos brindava para um belo feriadão de 5 dias para curtir todos os encantos da cidade e arredores. Após o café da manhã fomos conhecer o Parque Estadual da Serra do Mar núcleo Cunha – Indaiá.

O parque fica na estrada Cunha-Paraty cerca de 21 km por uma estrada transitável com qualquer veículo. Lá podem ser feitas várias trilhas de curta à longa duração. As de longa duração devem ser agendadas com antecedência. Como estávamos com o Andrézinho optamos pela trilha curta que margea o rio.

Voltamos para almoçar na cidade e optamos para conhecer a estalagem Shambala, que fica na própria rodovia Cunha-Paraty. Valeu a pena, delicioso o almoço. No fim da tarde fomos conhecer o centro, o mercado, a igreja matriz e tivemos a sorte de encontrar um grupo de dança folclórica.

A noite o jantar foi na própria pousada onde aproveitamos para conhecer os demais hóspedes e fazer novas amizades.

Dia 2 – Pedra da Macela

Como o dia amanheceu totalmente aberto decidimos ir conhecer a pedra da Macela. O acesso para a pedra fica na mesma rodovia Cunha-Paraty e são 4 Km depois que seja a rodovia. Os carros ficam estacionados na parte de baixo e o acesso é feito a pé por uma estrada asfaltada que leva até o pico.

É uma caminhada de cerca de 50-60 min bem ingrime e pode cansar um poucos os sedentários. O acesso é proibido para carros, pois lá em cima estão antenas de transmissão e não há espaço para estacionar lá. E obviamente é um lugar para se caminhar e apreciar o visual. Infelizmente, como na maior parte das vezes, não se consegue ver nada devido ao nevoeiro. Mas dizem os mais sortudos que a vista da praia lá de cima é incrível. 🙂

Ainda antes do almoço fomos para São Luiz do Paraitinga por estradas de terra, passando por fazendas e vales muito bonitos. O que não contávamos é que a cidade estava praticamente interditada por conta de seu famoso carnaval. Resultado mudamos o destino do almoço para Lagoinha, que devido ao horário acabou sendo chá das 5h. 🙂

Na volta para cunha paramos na entrada da cidade e fiz muitas fotos noturnas da rodovia e da própria cidade.

Dia 3 – rodovia Cunha-Paraty

Escolhemos a segunda-feira para descer até Paraty. A rodovia é toda asfaltada exceto na parte que cruza o parque que é de terra com pedras em em alguns trechos bem precária. Como estávamos de 4×4 não tivemos nenhum problema, porém com carro passeio dá para descer desde que com bastante cuidado. Já para subir é um pouco mais complicado e se chover, esqueça. É melhor não arriscar.

Como Paraty e Trindade estavam impraticáveis com muito congestionamento, decidimos voltar ainda pela manhã e fomos almoçar novamente no Shambala. A tarde fomos conhecer uma das cerâmicas: Anand Ateliê, também na rodovia Cunha-Paraty.

Dia 4- cachoeiras do Pimenta e Desterro

Passamos boa parte da manhã na pousada e como nossos amigos tiveram que voltar mais cedo fomos conhecer as cachoeiras do Pimenta e Desterro. Voltamos para almoçar na pousada e no fim da tarde fomos refazer parte da trilha até Lagoinha por outro caminho, sendo 100% por terra e passando na histórica fazenda Santana.

A noite fomos jantar no Quebra Cangalha, um delicioso restaurante na cidade.

Dia 5 – cachoeiras do Mato Dentro, Paraitinga e a gruta do Canhambora.

Bem, como todo último dia deve ser curtido em sua plenitude, esse não foi diverente. Como minha esposa preferiu ficar curtindo a piscima peguei o jipe e fui conhecer o distrito de Campos de Cunha. Lá acabei descobrindo várias opções de passeios que merecem um retorno. Uma delas é a Trilha do Ouro que sai dali e desce até Mambucaba no litoral num passeio de 2-3 dias.

Bem, para aproveitar o pouco tempo que tinha fui conhecer as cachoeiras do Mato Dentro, Paraitinga e a gruta do Canhambora. Voltei para almoçar na pousada e e no meio da tarde retornamos para São Paulo com mais uma sensação de dever cumprido por mais um feriadão bem aproveitado.

Maiores informações sobre Cunha: www.cunhatur.com.br

Deixe um comentário