Sobre mim

 

O objetivo desse blog é ser um álbum virtual das minhas viagens desde 1997.  Em cada uma delas, tento passar um pouco do que vivi. Espero que goste e volte sempre para ver as novidades.
Para conhecer meu trabalho como fotógrafo profissional, visite meu novo site www.adilsonmoralez.com.br

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Após mais de dois meses de planejamento e treinamento consegui realizar um antigo sonho: fazer um trekking na cordilheira do Himalaia e ter o privilégio de passar uma noite no campo base (5.350 msnm) da maior montanha do mundo: o Everest.
Este trekking, considerado o mais famoso e procurado do mundo, situa-se no Sagarmatha National Park, fundado em 1976. São milhares de pessoas durante todo o ano, sendo a maior concentração na primavera (a partir de abril) e outono (a partir de setembro).

Além de cruzar e interagir com pessoas do mundo inteiro um dos diferenciais deste trekking é que ele passa por comunidades Sherpas onde as familias vivem da lavoura e mais recentemente do turismo. São inúmeros vilarejos incrustados nas montanhas ultrapassando os 4.000 metros de altitude.

Trekking Campo Base Do Everest – Confira O álbum De Fotos (mostrando 30 De 464 Imagens)

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Meu roteiro

Para garantir o sucesso da expedição escolhi a Grade 6 com quem já havia feito o cume do Aconcágua em 2009, e onde novamente o Rodrigo Raineri foi o nosso guia. Para a parte aérea e hotéis em Doha no Qatar utilizei os serviços da Idoil Tours. E tanto na parte terrestre como na aérea tudo funcionou conforme planejado.

Nosso grupo era formado por oito pessoas sendo: cinco para o trekking: Claudia, Cristiane, Francis, Paula e eu – três para o cume: Rodrigo, Carlos Canellas e Carlos Santalena. Como guia local tivemos o Ram Kaji e como carregadores Dawa, Rames, Madhab e Rai.

A aventura começa com a chegada à frenética Katmandu, capital do Nepal. O primeiro dia é reservado para um tour cultural e o merecido descanso do longo vôo (14 + 5 horas – com escala em Doha no Qatar). Veja abaixo todos os detalhes dia a dia desta incrível viagem.

1º dia –05/04/11 – Katmandu – Lukla – Phakding – 2610 msnm

Logo de início temos uma das grandes emoções da expedição que é o vôo de 45 minutos em um bimotor de Katmandu à Lukla (2.840 msnm). A principal atração deste vôo é justamente a aterrissagem em Lukla onde a pista tem menos de 500m, é inclinada, começa num precipício e termina num paredão. Ou seja, tanto na aterrissagem quando na decolagem o piloto só tem uma chance.

Partimos para o nosso primeiro dia de trekking num dia ensolarado e com temperatura amena. Já de início pude perceber que haveria muito visual para ser apreciado e fotografado.

Uma das primeiras coisas que chamam a atenção é o volume e peso que os Sherpas transportam. Eles carregam de tudo nas costas, mochilas, carne, bebidas, galões, escadas, placas enormes de madeira. O mais interessante é a forma que carregam, pois embora a maior parte do peso esteja apoiada nas costas eles usam uma cinta na testa, o que transfere parte do peso para a coluna. Presenciei um deles carregando quatro galões de 15 litros o que dá no mínimo 60 kg – simplesmente incrível.

Nossa primeira parada foi em Phakding onde pudemos descansar o resto do dia. Vale lembrar que a distribuição das paradas e o número de horas de caminhada por dia têm que seguir uma regra para uma boa aclimatação. Para o sucesso da expedição e o bem estar do grupo a caminhada deve ser lenta. Para auxiliar na aclimatação, em alguns lugares fica-se dois dias e fazem-se incursões em picos mais altos voltando a dormir na mesma altitude da noite anterior.

2º dia – 06/04/11 – Phakding – Namche Bazar – 3.440 msnm

Com um dia excelente a caminhada seguia pelos vilarejos com inúmeros lodges e restaurantes pelo caminho. Nestes dois primeiros dias cruza-se por várias pontes suspensas que foram recentemente refeitas. Hoje estão bem seguras e estáveis, mas ainda é possível ver os restos de algumas antigas que não inspiravam tanta confiança assim.

Outro ponto que chama atenção é o número de animais na trilha. Nos primeiros dias avistam-se mulas, cavalos e “bisaks”, que é um cruzamento do Yak com o boi. Nas altitudes mais elevadas avista-se apenas o Yak, que é muito mais forte e resistente ao frio. São muitas caravanas que cruzam as trilhas o tempo todo.

Em Monjo entramos no Sagarmatha National Park e recebemos a credencial de acesso. Um dos destaques deste trecho é o grande número de árvores floridas. Desde os comuns pessegueiros até o rododentro, uma árvore típica da região.

A caminhada do dia termina às 15h com a chegada à Namche Bazar, o maior e mais charmoso vilarejo do percurso. Há muitas lojas de souvenir, equipamentos (tem até uma filial da Mountain Hardware), padarias, pub, etc. Se você esqueceu qualquer coisa para a viagem, certamente encontrará em Namche.
O restante do dia foi utilizado para explorar o local, fazer ligações para a família, acessar internet e conhecer as lojas.

3º dia – 07/04/11 – Namche Bazar – 3.440 msnm

Este dia é dedicado a aclimatação e o objetivo é fazer uma caminhada leve até Thamo, nos arredores de Namche. O passeio realmente foi bem leve e muito agradável com várias paradas e muitas fotos.

De volta a Namche, após almoço, a opção foi passear na cidade e apreciar o incrível número de trekkers fazendo o mesmo programa. No jantar conhecemos o Apa Sherpa, que detem o incrível recorde de ter feito o cume do Everest 20 vezes.

4º dia – 08/04/11 – Namche – Tengboche – 3.860 msnm

As grandes atrações deste dia foram: avistar uma das montanhas mais lindas da região: o Ama Dablam (6.856 msnm) e a grande estrela do Himalaia: o Everest (8.850 msnm). Um fato interessante é que o Lhotse (8.516 msnm), por estar mais próximo, parece ser maior que o Everest.
O trajeto deste dia também é maravilhoso e a chegada ao Monastério de Tengboche se dá após uma longa subida de mais de uma hora. O local é extremamente tranqüilo e chegamos a tempo de assistir a uma cerimônia budista.

E assim mais um dia transcorria e sempre no final estávamos bastante exaustos. Era bastante reconfortante chegarmos ao lodge para tomarmos um chá quente e nos aquecer no centro da sala. Fato interessante é que nos primeiros lodges eles queimam madeira. Conforme se ganha altitude a madeira dá lugar ao estrume de yak, que embora queime mais rápido não deixa cheiro. 🙂

5º dia – 09/04/11 – Tengboche – Dingboche – 4.410 msnm

A ordem do dia foi acordar cedo, às 6h, para assistir uma cerimônia budista. Também aproveitei para fotografar a bela paisagem que mudou completamente após a nevasca da madrugada.

Uma curiosidade que me chamou a atenção em praticamente todos os lodges é a utilização do forno solar. Trata-se de refletor no formato e tamanho de uma antena parabólica onde no centro de conversão dos raios solares é colocada uma panela com o alimento a ser cozido, normalmente batata. O refletor é movido manualmente para acompanhar o movimento do sol e até a hora do almoço as batatas estão cozidas.

Nossa caminhada começou por um belo bosque de caules avermelhados e durante boa parte dela caminha-se avistando o belo e imponente Ama Dablam (6.856 msnm).

Chegamos a Dingboche por volta das 15h e o lodge era bem confortável com banheiro para cada dois quartos e um bom banho por NPR 350 (~R$ 9).

6º dia – 10/04/11 – Dingboche – Nagarjam Peak – 5.000 msnm

Este dia também é dedicado à aclimatação e o programa seria subir o Nagarjam peak (5.000 msnm). O objetivo seria não forçar muito e subir até onde o grupo conseguisse. Para nossa surpresa, o grupo estava muito bem e após cerca de 3 horas chegamos ao pico sob uma intensa nevasca. Se por um lado perdemos o visual fizemos muitas fotos do grupo na nevasca.

Após o almoço para descontrair fomos tomar um café numa padaria e encontramos um grupo de brasileiros. Ao sair descobrimos uma mesa de bilhar que nos rendeu uma boa diversão. A grande pergunta foi: como aquela mesa chegou ali? Vale lembrar que de Lukla pra frente tudo é transportado nas costas de um sherpa ou de um animal.

7º dia – 11/04/11 – Dingboche – Lobuche – 4.950 msnm

A parte inicial desta trilha, pelo vale do Periche, é simplesmente maravilhosa. Não é tão íngreme e tem um visual incrível das montanhas ao redor. Algumas horas mais tarde ela fica bem íngreme passando pela moraina frontal do glaciar do Khumbu e pelos monumentos de pedra em homenagem aos mortos no Everest.

O glaciar do Khumbu é uma enorme massa de gelo e pedra que desce montanha abaixo na qual está situada o campo base do Everest que conheceremos nos próximos dias.

Neste trajeto também é possível avistar o acampamento base do Lobuche (6.135 msnm).

8º dia – 12/04/11 – Lobuche – Gorak Shep – 5.140 msnm

Hoje seria um dia bem duro. Partimos antes das 7h, pois a decisão seria subir o Kala Patthar (5.550 msnm) no início da tarde. O plano original seria subir no final da tarde para ver o tom avermelhado do sol no Everest. Porém, como nos dias anteriores o tempo estava virando após o almoço e tivemos que mudar os planos. Chegamos a Gorak Shep às 9:30h e após um breve descanso partimos para o Kala Patthar.

Apos 2,5h horas de caminhada pesada chegamos ao cume. Estava bem frio e com muito vento, mas a vista certamente compensou o sacrifício: muitas montanhas, dentre elas o Everest, Lhotse, Nutpse e todo o glaciar do Khumbu.

A volta para o logdge foi às 14h e o restante do dia foi para descanso, piadas e jogo de dama.

9º dia – 13/04/11 – Gorak Shep – campo base do Everest – 5.350 msnm

Hoje seria o ponto alto da viagem, pois iríamos ter a experiência de vivenciar um dia junto com as expedições no campo base. O trekking de cerca de 3h é inicialmente pela borda do glaciar do Khumbu e mais tarde dentro do próprio. Somente aí é que se dá conta de sua real dimensão. Outra surpresa para mim foi o tamanho do campo base. Cada expedição ocupa uma grande área ficando bem espalhadas e distante uma das outras.

Levando-se em consideração que tudo que ali está, chegou nas costas de um Sherpa ou um animal, a infra-estrutura e o conforto são excelentes. A barraca refeitório comporta muito bem 10 pessoas, com mesa, cadeiras e é bem isolada termicamente. A barraca cozinha fica ao lado e é muito bem equipada com panelas, chaleiras, garrafas térmicas, etc. Há banheiros masculino e feminino com acento e álcool para higiene das mãos. Existe ainda outra barraca para banho/escovar os dentes com água quente.

A barraca para os membros da expedição é a V25 da North Face, com isolante, colchonete e até iluminação (bateria). Ou seja, um luxo considerando que se está a 5.350 msnm e a 10 dias de caminhada até Lukla.

Após o saboroso almoço o Rodrigo nos levou para caminhar pelo glaciar até bem próximo do início da cascata de gelo.

Aproveitei a noite na barraca para fazer algumas fotos criativas.

10º dia – 14/04/11 – Campo base – Lobuche – 4.950 msnm

A noite foi tranquila e a temperatura girou em torno de -10 ºC dentro da barraca. Para minha surpresa o dia amanheceu fechado e não consegui as belas fotos que estava esperando. Após o café fotografei os membros de outras expedições treinando escalada nas paredes de gelo.

Deste dia em diante teríamos uma mudança em nosso grupo, sendo que o Carlos Canellas e o Carlos Santalena seguiriam outro caminho e ritmo, pois ficariam no campo base para tentar o cume cerca de um mês depois. O Rodrigo ainda seguiria conosco até o Cho La pass, mas voltaria para também tentar o cume com eles.

Como o dia seria tranquilo aproveitamos a manhã no campo base e partimos para Lobuche apenas às 11h. A parada para almoço foi em Gorak Shep e a tarde tivemos uma nevasca para que o dia ficasse mais emocionante.

O restante do dia também foi de descanso e bate papo ao redor do aquecedor no lodge.

11º dia – 15/04/11 – Lobuche – Dzongla (4.843 msm)

Este dia nos reservava uma caminhada bem tranquila e com altos visuais do Ama Dablam (6.856 msnm) e do vale do Periche. Antes de chegar ao lodge ficamos cerca de 30 minutos sentados curtindo o visual e a tranquilidade do local.

Chegamos cedo e na parte da tarde todos estavam sem coragem de sair no frio e a opção foi ficar jogando baralho e conversa fora a tarde toda.

Como já era sabido, este é um dos lodges mais simples de todo a expedição e com problemas de capacidade. Conseguimos apenas dois quartos e portando me candidatei para dormir na barraca. Esta opção rendeu boas fotos durante a bela noite de lua cheia.

12º dia – 16/04/11 – Dzongla – Gokyo (4.790 msnm)

Este seria o dia mais duro com uma caminhada de cerca de nove horas passando pelo Cho La pass, uma passagem de um vale para outro através de um glaciar. Despertamos às 4h e iniciamos o trekking às 5:15h com o dia amanhacendo e ainda bem frio. Com o passar do tempo o sol surgia entre as montanhas dando um tom amarelado aos picos.

Por volta das 7:30h chegamos ao glaciar e tiramos muitas fotos com o grupo. No final do glaciar nos despedimos do Rodrigo que retornou para o campo base para a continuação da aclimatação para o cume.

Deste ponto em diante teriamos a liderança do Ram Kaji e deixando o gelo para trás tínhamos ainda um longo caminho por pedras até Gokyo. Após uma longa descida entramos no glaciar Ngozumba. Novamente fiquei surpreso com o tamanho deste glaciar com seus enormes blocos de gelo. Caminhamos muito tempo dentro dele até que subimos sua parede lateral para finalmente avistar o nosso destino: Gokyo resort.

Chegamos por volta das 16h bastante cansados do longo dia. Por sorte o lodge era bem confortável e com uma bela vista para o lago Dudh Pokari.

13º dia – 17/04/11 – Gokyo Ri (5.357 msnm)

O motivo para subir o cume do Gokyo Ri não tinha mais objetivo de ajudar na aclimatação, mas sim de nos proporcionar uma das mais belas vistas de todo o trekking.

O dia estava maravilhoso e partimos bem cedo para garantir a vista antes de uma possível mudança no tempo. Apesar da caminhada de 2,5 horas ser bem dura a vista compensa o esforço. Lá de cima tem-se uma vista panorâmica de muitas montanhas, sendo as principais: Cho Oyu (8.201 msnm), Everest (8.850 msnm), Lothse (8.516 msnm), Nuptse (7.861 msnm) e Makalu (8.462 msnm).

De lá é possível avistar toda a extensão do glaciar Ngozumba e dos três lagos: Longponga, Taujung Tsho e Dudh Pokari que fica defronte ao lodge.

Ficamos no cume por mais de duas horas fotografando ou simplesmente sentados e contemplando o maravilhoso visual.

Na parte da tarde dediquei um tempo para explorar o entorno do lodge e fotografar o lago, que apesar de já ser primavera ainda estava 90% congelado. Inclusive arrisquei algumas fotos andando sobre o gelo.

14º dia – 18/04/11 – Gokyo – Dhole (4.110 msnm)

Para nossa surpresa o dia amanheceu com uma grossa camada de neve e antes do café sai em busca de boas imagens. Outra surpresa ainda seria a beleza do trajeto até Dhole passando pelos outros dois lagos e a trilha que seguia serpenteando pelas grandes montanhas.

Logo após o almoço o tempo fechou completamente e uma forte nevasca nos acompanhou até Dhole. Neste lodge, tivemos o privilégio de sermos os únicos hóspedes. Como o clima muda constantemente nas montanhas no final da tarde o sol voltou a brilhar e fomos até um mirante contemplar o pôr-do-sol. Incrível que após uma nevasca consegui ficar sem camisa curtindo um final de tarde muito agradável.

Para completar o dia tivemos noite de lua cheia e consegui belas fotos das montanhas com céu estrelado.

15º dia – 19/04/11 – Dhole – Namche Bazar – 3.440 msnm

Hoje o clima literalmente nos enganou. Amanheceu um belo dia de sol e decidi usar roupas mais leves. Mas após cerca de uma hora o tempo fechou completamente e a temperatura despencou e acabei passando frio. Fica aí a dica não subestime o clima na montanha.

A trilha seguia às margens de um rio e com um belo visual das motanhas encobertas pela névoa. Uma delas é justamente onde está o Monastério de Tengboche, que conhecemos no quarto dia. Incrível saber que subimos tudo aquilo para chegar lá.

Um ponto que ninguém esperava foi uma longa e pesada subida de mais de uma hora. A chegada em Namche foi por volta das 12h e após o merecido banho e almoço fomos novamente aproveitar as opções: ligar para a família, acessar internet e tomar um café expresso com bolo.

No jantar tomamos um bom vinho francês para comemorar o sucesso de nossa expedição.

16º dia – 20/04/11 – Namche Bazar – 3.440 msnm

Hoje literalmente foi o dia da preguiça. Com um dia de folga no programa, decidimos curti-lo em Namche sem ter nenhuma agenda. Eu decidi caminhar pelas vielas fotografando as pessoas e as particularidades do vilarejo. Aproveitei para conhecer o centro de visitantes e o monastério.

Na parte da tarde fomos todos andar pelas vielas, fazer as últimas compras e novamente tomar café com bolo.

A noite fomos ao Irish pub jogar sinuca para passar o tempo.

17º dia – 21/04/11 – Namche Bazar – Lukla – 2.840 msnm

Este dia fecharia com chave de ouro o nosso trekking pelo Himalaia. O dia estava ensolarado e com temperatura agradável. No caminho havia muita gente subindo mostrando que a alta temporada havia começado. Novamente passamos nas pontes suspensas e para nossa surpresa havia muito mais verde nas plantações. O almoço foi em Phakding ao ar livre e com o sol muito agradável.

Chegamos a Lukla às 15:30h e após um bom banho fomos para o aeroporto fotografar e filmar as decolagens e aterrisagens. No final da tarde fomos aproveitar umas das vantagens que a globalização pode trazer: tomar café num Starbucks.

No dia seguinte pegamos um dos primeiros voos para Katmandu.

Conclusão

Posso dizer que esta viagem foi maravilhosa e cumprimos todo o programa graças ao bom tempo e a integração do grupo. Como o próprio Rodrigo disse além do preparo físico o bom humor e integração do grupo é fundamental para o sucesso da expedição.

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Confira o audiovisual dessa viagem


Veja também os atrativos de Katmandu

Dicas

• Um dos principais pontos que pode estragar sua viagem é a falta de higiene no Nepal. Portanto, tome muito cuidado com o que come e bebe. Água deve ser mineral ou tratada com Clorin ou Hidrosteril. Não coma nada cru ou lavado em água não tratada.
• A caminhada deve ser realmente lenta e seguir o programa. Não adianta querer ganhar tempo neste momento.
• Hidratação e boa alimentação são fundamentais. Deve-se beber de dois a três litros de água por dia.
• Ao cruzar com caravanas de animais na trilha fique sempre do lado do barranco para evitar um esbarrão e uma possível queda.
• Apesar da alimentação ser boa nos lodges após alguns dias podem parecer monótonas. Leve alimentos que goste como chocolates, doces, bolachas, etc. Há também uma grande variedade a venda na trilha.
• Bastões de caminhadas ajudam muito.

Serviços

Grade 6

Idoil Tours

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